terça-feira, 20 de novembro de 2007

Maria Antonieta: a premonição de um trágico destino


Hofburge, Palácio de Inverno em Viena, 2 de Novembro de 1755. Apesar de ser o dia de Finados, a Corte Imperial festeja porque acaba de nascer o décimo quinto descedente do sacro casal formado pelo imperador Francisco I e sua esposa Maria Teresa, rainha apostólica da Hungria e herdeira directa dos Habsburgo. É uma rapariga, que tem por nascimento o lugar de arquiduquesa de Áustria e princesa real da Hungria e Boémia e o tratamento de Alteza Imperial e Real.

No baptismo ser-lhe-á colocado o nome de Maria Antónia Josefa Joana, mas ficará para a história simplesmente como Maria Antonieta.
Os seus padrinhos são o rei D. José I de Portugal e sua esposa a rainha Mariana Victoira de Bourbon, infanta de Espanha. Por uma trágica coincidência, o dia em que nasce a sua afilhada é marcado por uma jornada de luto em todo o reino lusitano, não pela comemoração litúrgica, mas antes porque na véspera havia passado por Lisboa o pior sismo de que há notícia na Europa e que terá ceifado a vida de 100.000 pessoas, havendo sido sentido em grande parte do continente. Terrível coincidência! A vida da arquiduquesa começava sob trágicos augúrios.

A cabeça de Maria Antonieta, rainha de França, foi uma das muitas que rolaram no seguimento da sangrenta Revolução Francesa. Condenada à morte, morreu na guilhotina em 16 de Outubro de 1793.



3 comentários:

Anónimo disse...

prof eu xo lhe kero dixer k exte blogge ta mt fixolas...continue

Anónimo disse...

prof só lhe quero dixer k a maria antonieta ta mt feia...

Anónimo disse...

feia ela???
esta horrivel!!!

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